Feridos por um amor verdadeiro

Tudo é bom para nós e nós somos bons para todas as coisas.

Ele é o Tony, ela é a Maria e a história passa-se em West Side, nos anos 60. Os acontecimentos são simples: gangues de jovens rivais, um amor proibido, adultos incapazes de responder à violência e à superficialidade, eles próprios dominados pelo vazio de uma vida sem grandes sentidos.

Os protagonistas apaixonam-se exactamente enquanto os amigos se prepararam para uma luta que acaba mal, morrem dois e a raiva cresce ainda mais.

A Maria vive um drama: o homem por quem se apaixonou matou-lhe o irmão e entre eles haverá sempre sangue derramado injustamente. Ela perdoa-lhe e quer ficar com ele na mesma – eis o que se torna incompreensível ao olhos dos “seus”…

Como perdoar alguém que nos fere de morte?

Como amar assim, com um coração maior que a raiva, o vazio, a superficialidade?

E como dar a vida por esse amor?

Perguntas que todos temos e que pude viver a sério ao longo deste ano nas aulas de Teatro.

Respostas? Venham ver nos dias 4, 5 e 6 de junho, às 21h30 no Auditório do Colégio de S. Tomás (Conchas). 

 

Catarina Almeida